Sinopse:
Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana - é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heroicas, magia, romance e suspense.
Esse
livro não faz parte da minha biblioteca pessoal, mas da de um amigo muito
querido, Maurício. Ele me indicou a obra e me emprestou seu exemplar de
colecionador - (que tem essa capa diferenciada, linda e ainda com dedicatória) sentiram a responsabilidade ?
Bem, a obra é muito bacana! O desenrolar deixa o leitor com total expectativa!
O autor brasileito, Eduardo Spohr constrói uma história maravilhosa, e deixa o leitor pedindo mais e mais a cada página. A obra é longa, com muitos detalhes que exigem total observação e atenção do leitor - então dificilmente alguém lerá tudo em dois ou três dias...
Com muita ação, o livro é simples e complexo. Mistura alguns fatos, fazendo com que o leitor se pergunte o que poderia ser real ou fantasioso (ou se ago poderia ser real, em algum momento).
Sem conceitos pré-formados, e não me julguem, mas o livro não parece ser escrito por um brasileiro, e como eu disse não é preconceito: é uma observação de alguém que gosta de ler e gosta de ver como os escritores desenvolvem as narrativas.
Digo isso porque A Batalha do Apocalipse tem um ritmo diferente, ininterrupto, com muitos detalhes e mistérios que deixam o leitor aflito, em determinados momentos - detalhes que existem, em sua maioria, em obras estrangeiras. É uma trama completamente envolvente.
Obrigada, Maurício, por me proporcionar momentos maravilhosos lendo este livro!
Se vale a pena ler? Ainda tem dúvida?
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valew cami, que bom que vc gostou do livro =D
ResponderExcluir=**
Eu não conhecia essa capa... Faz pouco tempo que me deparei com esse livro e ele está aqui em casa para ler. Ouvi comentários ótimos =)
ResponderExcluirDe fato Eduardo Sphor tem o dom da escrita. A capa é interessante, acho que é a primeira versão, lançada pelo Jovem Nerd.
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