domingo, 3 de março de 2013


Os garotos do instituto Fairfiel, do subúrbio de Chicago, sabem que South Side e North Side não se misturam. Assim, quando a líder de torcida Brittany Ellis e o marginal Alex Fuentes são obrigados a trabalhar juntos como parceiros de laboratório na aula de química, os resultados prometem ser explosivos. Mas nenhum deles estava pronto para a reação química mais surpreendente de todas: O amor. Poderão romper os preconceitos e estereótipos que os separam?

Oi amores! Demorei, mas voltei. E já adianto que estou com vários livros lidos, prontos para resenhas para vocês. Já, já, as trago!

Mais um livro morno.

Brittany é a garota popular, inteligente, rica, que finge que tem uma vida perfeita, enquanto sofre na realidade. Todas querem ser como ela e ter o que ela tem. Além disso, é bondosa, não é egoísta, e é líder de torcida.
Alejandro (Alex) é o cara bad boy que no fundo tem coração mole e se finge de mau. É mexicano, pobre, inteligente, se preocupa com a família.
Notaram os estereótipos? É muita perfeição junta. Ninguém tem um defeito, sequer. O tempo todo é assim: os caras maus são os conhecidos do Alex ou alguma amiga invejosa da Brit. Já eles são perfeitos em todos os momentos.

Suas atitudes não condizem com adolescentes/jovens. Mas ainda não tem atitudes adultas – entendi que estão nesta transição, mas não convenceu. Não tem o calor da paixão adolescente, mas não tem a maturidade adulta. Por isso ficou morno.
Definitivamente este livro não me agradou, e a razão principal: o romance não flui.

Eu penso que se os dois personagens principais são tão perfeitos, têm admiração mútua, são interessantes e se gostam, é fácil para iniciar algo, ainda mais sendo parceiros de aula.
Maaas não! O que acontece? Mais um jogo de aposta para iniciar o romance. Ele afirma que pode transar com a patricinha e aposta a sua moto com um amigo, que diz o contrário. Aí ele acaba se envolvendo com a Brit. Sei lá, pode ser que eu esteja ficando chata, mas esta historinha de aposta não me convence, mesmo.

Quanto à capa: a menina condiz com a personagem descrita pela autora, enquanto o menino não se enquadra com o mexicano Alex Fuentes.

É claro que o livro não é péssimo! Teve alguns pontos altos também:
A autora trata da questão de deficientes. Brit tem uma irmã mais velha, Shelley, que sofreu paralisia cerebral, não anda, não fala direito. Então este tema é abordado de forma delicada, mostrando que pessoas limitadas necessitam de carinho e atenção. Ficou muito bacana a abordagem. Além disso, o final é interessante, já que traz uma emoção diferente. Também é válido comentar que a obra tem um ritmo bacana, com uma escrita simples, de rápida leitura.

A obra não entrou para minha lista de melhores livros lidos – passou longe, na verdade. Mas esta foi a minha opinião. Só lendo para saber se você vai gostar, ou não.


3 comentários:

  1. Eu sempre li resenhas positivas sobre o livro. Sempre achei que ele fosse "o livro". Desde que foi lançado, tenho muita vontade de o ler.
    Achei a capa linda. A história me chamou bastante atenção.
    Mais por enquanto ainda não irei o ler. Mesmo assim, gostei muito da rsenha.
    Bjos....

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  2. Ai achei na sinopse já morninho... que coisa né!

    E essas historinhas com apostas e o mocinho que é malvado e a mocinha patricinha.. é tbem passei dessa fase! :D

    Acho que esse livro, eu passo, tbem não vou ler... rs

    bjos Came

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  3. Livro morno não me agrada Came!!! =D
    Sempre comentamos isso q morno é uma coisa q nao é péssimo mas tbm não dá aquela vontade de não parar de ler....
    Ainda tem que nao me agradou a sinopse do livro rsrsrsrs

    Adoro as tuas opiniões pq geralmente batem cm as minhas então o livro ta fora da minha meta de leitura rsrsrsrs

    Bjus Came

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