Os garotos do instituto
Fairfiel, do subúrbio de Chicago, sabem que South Side e North Side não se
misturam. Assim, quando a líder de torcida Brittany Ellis e o marginal Alex
Fuentes são obrigados a trabalhar juntos como parceiros de laboratório na aula
de química, os resultados prometem ser explosivos. Mas nenhum deles estava
pronto para a reação química mais surpreendente de todas: O amor. Poderão
romper os preconceitos e estereótipos que os separam?
Oi amores! Demorei, mas voltei. E já adianto que estou com vários livros lidos, prontos para resenhas para vocês. Já, já, as trago!
Mais um livro morno.
Brittany é a garota popular,
inteligente, rica, que finge que tem uma vida perfeita, enquanto sofre na
realidade. Todas querem ser como ela e ter o que ela tem. Além disso, é
bondosa, não é egoísta, e é líder de torcida.
Alejandro (Alex) é o cara bad boy
que no fundo tem coração mole e se finge de mau. É mexicano, pobre, inteligente,
se preocupa com a família.
Notaram os estereótipos? É muita
perfeição junta. Ninguém tem um defeito, sequer. O tempo todo é assim: os caras
maus são os conhecidos do Alex ou alguma amiga invejosa da Brit. Já eles são
perfeitos em todos os momentos.
Suas atitudes não condizem com adolescentes/jovens.
Mas ainda não tem atitudes adultas – entendi que estão nesta transição, mas não
convenceu. Não tem o calor da paixão adolescente, mas não tem a maturidade
adulta. Por isso ficou morno.
Definitivamente este livro não me
agradou, e a razão principal: o romance não flui.
Eu penso que se os dois
personagens principais são tão perfeitos, têm admiração mútua, são
interessantes e se gostam, é fácil para iniciar algo, ainda mais sendo
parceiros de aula.
Maaas não! O que acontece? Mais
um jogo de aposta para iniciar o romance. Ele afirma que pode transar com a
patricinha e aposta a sua moto com um amigo, que diz o contrário. Aí ele acaba
se envolvendo com a Brit. Sei lá, pode ser que eu esteja ficando chata, mas esta
historinha de aposta não me convence, mesmo.
Quanto à capa: a menina condiz
com a personagem descrita pela autora, enquanto o menino não se enquadra com o
mexicano Alex Fuentes.
É claro que o livro não é
péssimo! Teve alguns pontos altos também:
A autora trata da questão de
deficientes. Brit tem uma irmã mais velha, Shelley, que sofreu paralisia
cerebral, não anda, não fala direito. Então este tema é abordado de forma delicada,
mostrando que pessoas limitadas necessitam de carinho e atenção. Ficou muito
bacana a abordagem. Além disso, o final é interessante, já que traz uma emoção
diferente. Também é válido comentar que a obra tem um ritmo bacana, com uma
escrita simples, de rápida leitura.
A obra não entrou para minha
lista de melhores livros lidos – passou longe, na verdade. Mas esta foi a minha
opinião. Só lendo para saber se você vai gostar, ou não.
Eu sempre li resenhas positivas sobre o livro. Sempre achei que ele fosse "o livro". Desde que foi lançado, tenho muita vontade de o ler.
ResponderExcluirAchei a capa linda. A história me chamou bastante atenção.
Mais por enquanto ainda não irei o ler. Mesmo assim, gostei muito da rsenha.
Bjos....
Ai achei na sinopse já morninho... que coisa né!
ResponderExcluirE essas historinhas com apostas e o mocinho que é malvado e a mocinha patricinha.. é tbem passei dessa fase! :D
Acho que esse livro, eu passo, tbem não vou ler... rs
bjos Came
Livro morno não me agrada Came!!! =D
ResponderExcluirSempre comentamos isso q morno é uma coisa q nao é péssimo mas tbm não dá aquela vontade de não parar de ler....
Ainda tem que nao me agradou a sinopse do livro rsrsrsrs
Adoro as tuas opiniões pq geralmente batem cm as minhas então o livro ta fora da minha meta de leitura rsrsrsrs
Bjus Came